Occurrence record: Observations:135965667
Dataset
Data partner | iNaturalist |
Data resource | Observações do iNaturalist para o Brasil |
institutionCode | Supplied institution code "iNaturalist" |
collectionCode | Supplied collection code "Observations" |
catalogNumber | 135965667 |
occurrenceID | https://www.inaturalist.org/observations/135965667 |
basisOfRecord |
Human observation
Supplied basis "humanObservation" |
identifiedBy | Geovane Siqueira |
Identified date | 2023-01-17T17:19:57 |
Collector |
Siqueira, G. Geovane
Supplied as "Geovane Siqueira" |
reproductiveCondition | fruiting |
License | CC-BY-NC 4.0 (Int) Supplied as CC_BY_NC_4_0 |
Rightsholder | Geovane Siqueira |
datasetName | iNaturalist research-grade observations |
occurrenceRemarks | Cápsulas verde. |
occurrenceStatus | present Supplied as PRESENT |
Abcd identification qualifier | Not provided |
dateIdentified | 2023-01-17 Supplied as 2023-01-17T17:19:57 |
identificationID | 327855038 |
identificationRemarks | Há uma certa confusão taxonômica entre as espécies Prosthechea aemula (Lindl.) W.E.Higgins e P. fragrans (Sw.) W.E.Higgins. A segunda, cujo basiônimo é Epidendrum fragrans Sw., tem como material tipo o espécime Swartz s/n (BM p.p.; SBT) proveniente da Jamaica. A espécie apresenta plantas bem desenvolvidas, geralmente robustas, com inflorescência emergindo a partir de pseudobulbos (i.e. simpódios) já maduros. As plantas também apresentam espatas marcadamente bem desenvolvidas. Vale comentar que na exsicata depositada no BM há uma mistura de materiais, onde os ítens assinalado com "1" correspondem a uma coleta de H. Smeathman (s/n) de P. aemula proveniente de alguma outra localidade (ilegível na etiqueta), enquanto os materiais assinalados como "2" correspondem à coleta de Swartz de P. fragrans da Jamaica. Já Prosthechea aemula, cujo basiônimo é Epidendrum aemulum Lindl., foi descrita a partir de um material proveniente do Pará, e tem como característica marcante o fato de que as inflorescências se desenvolvem a partir do broto, ou seja, dos pseudobulbos (i.e. simpódios) ainda imaturos. A espécie é bem variável no que diz respeito à morfologia do vegetativo, podendo apresentar pseudobulbos mais ou menos alongados, folhas de maior ou menor comprimento, mas sempre preservando essa característica do desenvolvimento da inflorescência mencionada. Além disso, as espatas geralmente não são tão desenvolvidas e conspícuas como em P. fragrans. Prosthechea aemula está amplamente distribuída por toda faixa tropical das Américas, geralmente em altitudes que vão desde o nível do mar até ca. 1.000 m, enquanto P. fragrans possui uma distribuição mais restrita à região Mesoamericana e Caribe, com alguns registros no norte da América do Sul, também ocorrendo desde o nível do mar até ca. 1.000 m (Carnevali et al. 1994, Carnevali & Ramírez-Morillo 2003). |
Event
identificationRemarks | Há uma certa confusão taxonômica entre as espécies Prosthechea aemula (Lindl.) W.E.Higgins e P. fragrans (Sw.) W.E.Higgins. A segunda, cujo basiônimo é Epidendrum fragrans Sw., tem como material tipo o espécime Swartz s/n (BM p.p.; SBT) proveniente da Jamaica. A espécie apresenta plantas bem desenvolvidas, geralmente robustas, com inflorescência emergindo a partir de pseudobulbos (i.e. simpódios) já maduros. As plantas também apresentam espatas marcadamente bem desenvolvidas. Vale comentar que na exsicata depositada no BM há uma mistura de materiais, onde os ítens assinalado com "1" correspondem a uma coleta de H. Smeathman (s/n) de P. aemula proveniente de alguma outra localidade (ilegível na etiqueta), enquanto os materiais assinalados como "2" correspondem à coleta de Swartz de P. fragrans da Jamaica. Já Prosthechea aemula, cujo basiônimo é Epidendrum aemulum Lindl., foi descrita a partir de um material proveniente do Pará, e tem como característica marcante o fato de que as inflorescências se desenvolvem a partir do broto, ou seja, dos pseudobulbos (i.e. simpódios) ainda imaturos. A espécie é bem variável no que diz respeito à morfologia do vegetativo, podendo apresentar pseudobulbos mais ou menos alongados, folhas de maior ou menor comprimento, mas sempre preservando essa característica do desenvolvimento da inflorescência mencionada. Além disso, as espatas geralmente não são tão desenvolvidas e conspícuas como em P. fragrans. Prosthechea aemula está amplamente distribuída por toda faixa tropical das Américas, geralmente em altitudes que vão desde o nível do mar até ca. 1.000 m, enquanto P. fragrans possui uma distribuição mais restrita à região Mesoamericana e Caribe, com alguns registros no norte da América do Sul, também ocorrendo desde o nível do mar até ca. 1.000 m (Carnevali et al. 1994, Carnevali & Ramírez-Morillo 2003). |
Occurrence date |
2022-09-20
Supplied date "2022-09-20T17:04:27" |
Date precision | Day |
verbatimEventDate | 2022-09-20 17:04:27-03:00 |
eventTime | 17:04:27-03:00 |
Taxonomy
scientificName |
Binotia
Supplied scientific name "Prosthechea aemula (Lindl.) W.E.Higgins" |
taxonRank |
genus
Supplied as "SPECIES" |
Kingdom | Plantae |
Phylum | Tracheophyta |
class | Liliopsida |
Order | Asparagales |
Family | Orchidaceae |
Genus |
Binotia
Supplied as "Prosthechea" |
Species | Prosthechea aemula |
Taxonomic issue | No issues |
Name match metric |
Taxon GUID match
The match was based on the supplied taxon concept ID rather than the scientific name. |
acceptedNameUsageID | 2794015 |
taxonomicStatus | ACCEPTED |
Geospatial
Country | Brasil |
State or Territory | Espírito Santo |
decimalLatitude |
Supplied as: "-19.148.613" |
decimalLongitude |
Supplied as: "-40.063.184" |
verbatimLocality | Linhares, ES, BR |
coordinatePrecision | Unknown |
continent | SOUTH_AMERICA |
countryCode | BR |
Additional properties
references | https://www.inaturalist.org/observations/135965667 |
Data quality tests
Test name | Result |
Name not in national checklists | Warning |
Country inferred from coordinates | Warning |
Show/Hide 18 passed properties | |
Show/Hide 10 missing properties | |
Show/Hide 56 tests that have not been run |